MACHADO LÊ O PRIMO BASÍLIO: MORAL BURGUESA OU CONCEPÇÃO ROMANESCA?
Keywords:
Literatura de língua portuguesa, Machado de Assis, Eça de Queirós, RomanceAbstract
A leitura de dois intérpretes contemporâneos de Machado de Assis – Paulo Franchetti (2013) e João Cezar de Castro Rocha (2013) – revela a discórdia sobre a crítica machadiana ao romance O Primo Basílio, de Eça de Queirós. De acordo com Franchetti, a diferença se deve pela concepção do próprio romance e o futuro da Literatura Portuguesa. Por outro lado, Rocha aduz que se trata de uma inveja literária: Machado de Assis não suportava o sucesso de seu oponente literário no Rio de Janeiro, visto que Machado era apenas considerado um bom escritor, na melhor das hipóteses; nunca um sucesso literário! O objetivo deste trabalho é apresentar os argumentos de ambos os lados e assumir uma posição, qual seja: ao invés da leitura de Rocha, a qual sugere que a crítica de Machado se baseia em preceitos morais, será dito o porquê de levarmos a leitura de Franchetti em consideração.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Palimpsesto journal publishes original articles and reviews in the field of Literature, Language and Linguistics. We also publish mixed and/or thematic issues, with articles and reviews in Portuguese, English, Spanish, and French.
Authors retain copyright and grant the journal the right of its first publication, with the work simultaneously licensed under Creative Commons Attributions License, which allows sharing of the work with an acknowledgement of authorship and initial publication in this journal.
Palimpsesto uses a Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional license.