Não fale com estranhos! A criança e o estranhamento (do) presente
Palabras clave:
infância, estranhamento, subjetividadeResumen
O presente trabalho problematiza a subjetividade contemporânea e propõe o estranhamento de práticas que foram naturalizadas e enrijeceram, comprometendo a saúde. A partir de uma aliança com a criança, buscam-se estratégias de vida que produzam resistência frente à produção de subjetividade vigente. A infância é tida como aliada, por estar menos cristalizada nos modos de vida instituídos, tendo, assim, maior possibilidade de estranhar o presente. Questionam-se nossa perspectiva adulta e nossas verdades, bem como a própria concepção de infância. Enfim, o trabalho convida-nos, frente ao estranhamento que a alteridade infantil nos provoca, a estranharmos a nós mesmos.Descargas
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Publicado
2010-08-09
Cómo citar
OLIVEIRA, Fernanda Alcantara de. Não fale com estranhos! A criança e o estranhamento (do) presente. Mnemosine, Rio de Janeiro, v. 6, n. 1, 2010. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41512. Acesso em: 1 ago. 2025.
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Artigos
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