Não fale com estranhos! A criança e o estranhamento (do) presente
Palavras-chave:
infância, estranhamento, subjetividadeResumo
O presente trabalho problematiza a subjetividade contemporânea e propõe o estranhamento de práticas que foram naturalizadas e enrijeceram, comprometendo a saúde. A partir de uma aliança com a criança, buscam-se estratégias de vida que produzam resistência frente à produção de subjetividade vigente. A infância é tida como aliada, por estar menos cristalizada nos modos de vida instituídos, tendo, assim, maior possibilidade de estranhar o presente. Questionam-se nossa perspectiva adulta e nossas verdades, bem como a própria concepção de infância. Enfim, o trabalho convida-nos, frente ao estranhamento que a alteridade infantil nos provoca, a estranharmos a nós mesmos.Downloads
Publicado
2010-08-09
Como Citar
Oliveira, F. A. de. (2010). Não fale com estranhos! A criança e o estranhamento (do) presente. Mnemosine, 6(1). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41512
Edição
Seção
Artigos
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