Nombrar, resistir, transformar: una conversación sobre sexismo, lenguaje y pensamiento feminista

Stefania Cavagnoli; Francesca Dragotto; Alejandra Josiowicz; Genoveva Vargas-Solar

doi:10.12957/matraga.2025.91892

Authors

Stefania Cavagnoli Universidade de Roma Tor Vergata
Francesca Dragotto Universidade de Roma Tor Vergata https://orcid.org/0000-0002-7792-0177
Alejandra Josiowicz Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) https://orcid.org/0000-0002-3525-1833
Genoveva Vargas-Solar Centre national de la recherche scientifique (CNRS) https://orcid.org/0000-0001-9545-1821

DOI:

https://doi.org/10.12957/matraga.2025.91892

Keywords:

Interview, Stefania Cavagnoli, Francesca Dragotto

Abstract

Genoveva Vargas-Solar and Alejandra Josiowicz interview Stefania Cavagnoli and Francesca Dragotto.

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Author Biographies

Stefania Cavagnoli, Universidade de Roma Tor Vergata

É professora titular de Glotodidática na Universidade de Roma Tor Vergata, na qual dirige o Centro de Línguas e leciona Linguística Aplicada e Didática de Línguas. Fez parte da dire- toria nacional da AICLU e atualmente atua como vice-coordenadora do centro de pesquisa Grammatica e sessismo (Gramática e Sexismo). Após obter seu doutorado na Alemanha, por meio de uma bolsa de pesquisa do DAAD, trabalhou como pesquisadora sênior no Eurac na área de Linguagem e Direito. Ocupou o cargo de professora associada na Universidade de Ma- cerata. Desde 2023, é coordenadora da macroárea de Humanidades e Filosofia. Sua pesquisa se concentra em educação multilíngue, linguagem jurídica e de gênero, e comunicação especiali- zada. Autora prolífica em nível nacional e internacional, colabora ativamente com associações profissionais, instituições educacionais e organismos de pesquisa interdisciplinares.

Francesca Dragotto, Universidade de Roma Tor Vergata

É professora associada de Linguística Geral e Sociolinguística na Universidade de Roma Tor Vergata, na qual dirige o centro Grammatica e sessismo (Gramática e Sexismo) e coordena o curso Cidadania Ativa e Igualitária, voltado para a desconstrução de estereótipos sociais com o objetivo de prevenir e combater a violência de gênero. Sua pesquisa concentra-se em análise crí- tica do discurso, representações de gênero e coesão social. Desde 2020, lidera o monitoramento da RAI sobre representação das mulheres na mídia e combate ao discurso de ódio, represen- tando o ISIMM Research. Atua na comissão de inclusão (CARIS) e coordena o mestrado em Transtornos Específicos de Aprendizagem. É autora de centenas de trabalhos científicos, além de diversos livros. É divulgadora científica, colaborando com editoras e projetos sobre juventu- de, comunicação e sociedade digital. Desenvolve ações formativas sobre linguagem e igualdade de gênero reconhecidas pelo MIUR.

Alejandra Josiowicz, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

É Master of Arts e PhD in Spanish and Portuguese Languages and Cultures pela Princeton University (PU). Professora Adjunta no Departamento de Letras Neolatinas (LNEO), Profes- sora Permanente do Programa de Pós-graduação em Letras (PGLETRAS) e do Programa de Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa (PPGLILP) do Instituto de Letras (ILE) da Universidade Estadual de Rio de Janeiro (UERJ). Bolsista Prociência (UERJ-FAPERJ) 2024- 2027 e Jovem Cientista do Nosso Estado (FAPERJ). É coordenadora do Laboratório de Hu- manidades Digitais da UERJ. Participa do Hub de América Latina e do Caribe (LAC) da Red Feminista de Investigación sobre Inteligencia Artificial, f<A+i>r (https://aplusalliance.org/).

Genoveva Vargas-Solar, Centre national de la recherche scientifique (CNRS)

Genoveva Vargas-Solar é cientista principal no CNRS, Laboratório LIRIS, e membro sênior do IEEE. Possui doutorados em Ciência da Computação (Univ. Joseph Fourier) e em Literatura (Univ. Stendhal), além de uma HDR de Grenoble. É membrae da Academia Mexicana de Com- putação e atua pela igualdade de gênero na ciência. Sua pesquisa foca em sistemas de gestão de ciência de dados para processamento em tempo real. Lidera projetos sobre dados decoloniais, inclusão e justiça algorítmica. Coordena a iniciativa interconferência DEI e integra comitês do EDBT, SIGMOD e AMW. É ativa nos grupos Tierra Común e FeministA+I, promovendo tecnologia inclusiva. Promove a colaboração científica entre América Latina e Europa, espe- cialmente entre França e México.