Contos naturalistas da Guerra do Paraguai

Leonardo Mendes; Maria Eduarda da Silva Gomes

doi:10.12957/matraga.2024.83119

Authors

Leonardo Mendes Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) https://orcid.org/0000-0002-8318-3759
Maria Eduarda da Silva Gomes Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) https://orcid.org/0009-0006-0357-5549

DOI:

https://doi.org/10.12957/matraga.2024.83119

Keywords:

War literature, Paraguayan War, Naturalism

Abstract

War is one of the naturalistic themes that was obscured by the centrality attributed to biological determinism in the characterization of the movement. The caricatural vision of a failed and anti-artistic scientific literature significantly obliterated the naturalist corpora produced in Brazil. In them, we find fictions about the Paraguayan War (1864-1870) and military life that bring naturalism in Brazil closer to similar experiences portrayed in French naturalism related to the Franco-Prussian War (1870-1871). The texts approach the conflict from various angles but agree that the situations created by it are absurd. The feeling of horror and disillusionment that marks this literature brings it closer to the “disillusioned naturalism” (Baguley, 1990), whose main strategy was breaking the link with the classic war genre – the epic – as the matrix of the modern novel. These are stories about failed trips and unresolved conflicts that take a critical stance towards wars and militarism. In this work we will test the hypothesis in three Brazilian short stories from the end of the 19th century about the Paraguayan War: “Vampa” (1890), by Oscar Rosas; “Uma noite” (1895), by Machado de Assis; and “Maria sem tempo” (1891), by Domício da Gama.

Author Biographies

Leonardo Mendes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

É Doutor em Teoria Literária pela Universidade do Texas em Austin (EUA) e Professor Associa- do de Literaturas de Língua Inglesa do Departamento de Letras da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Maria Eduarda da Silva Gomes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

É graduanda em Letras (port/lit) na Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e bolsista de Iniciação Científica da FAPERJ.

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