Da intransitividade do ensino de literatura
DOI:
https://doi.org/10.12957/matraga.2017.29035Palavras-chave:
Literatura. Ensino. Transmissão.Resumo
O artigo propõe uma prática docente a partir uma concepção específica do que seria a literatura. Os pressupostos são o de que a literatura não é um discurso, que o literário não precisa necessariamente estar envolto em uma lógica de prestígio, que ele não está ligado ao Bem, e que só surge a posteriori. Disso tudo emerge uma noção do espaço da sala de aula como elaboração de ideias, e não transmissão de conteúdos.
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