Projeções do eu na escritura da cidade em <I>La forme d'une ville</I>, de Julien Gracq
Palavras-chave:
escritura do eu, escritura da cidade, memória de leitura, “vestígio”.Resumo
Esse artigo trata das projeções do eu na escritura da cidade e sua relação com a memória pessoal de leitura e com o processo de formação do narrador, tal como aparecem na narrativa autobiográfica La Forme d’une ville, de Julien Gracq. A discussão proposta aqui se fundamenta em certos aspectos da noção freudiana de “vestígio”, na leitura que dela fez Walter Benjamin e no projeto proustiano de rememoração do passado. O objetivo destas reflexões é demonstrar como se configura, na narrativa de Gracq, uma síntese consciente entre passado e presente que só pode ocorrer num lugar único: a linguagem.
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