O ‘EU’ E ‘O LIVRO DO DESASSOSSEGO’: REFLEXÕES EM TORNO DE AUGUSTO DOS ANJOS E FERNANDO PESSOA
Palavras-chave:
modernidade, subjetividade, sentimento trágico.Resumo
O ensaio considera a poesia de Augusto dos Anjos, sob o paradigma da “ficção do desassossego”, entendido, a partir da obra de Fernando Pessoa, como produto melancólico da tensão moderna entre a construção do eu e da intimidade e a percepção trágica da existência na arte ocidental. No poeta paraibano, menos do que um tema, o desassossego é um procedimento artístico, que retoma o tom das cosmogonias gregas, mas não encontra o alento da purgação catártica.
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