Dança envolvente e ficção visionária:
fabulação crítica de cidades amorosas para elas
Resumo
Proponho um texto para colocar em contato dois filmes que têm como protagonistas corpos vibrantes - que enfrentam e confrontam violências e opressões. Corpos de mulheres cis, trans, negras, indígenas, não-bináries que em suas trajetórias reinventam os usos de/e seus corpos periféricos. Afeita a uma submetodologia indisciplinada (MOMBAÇA, 2016; BRANDÃO; LIRA, 2020), parto de cenas dos filmes em direção à uma cartografia dos afetos em trânsito entre os corpos audiovisuais em dança e o meu corpo encarnado de pesquisadora implicada, interessada na dimensão do fazer sentir, mais do que fazer sentido. A ética amorosa (hooks, 2020) em busca de reparação e encontro com outras epistemes fazem emergir corpos “delincuirs” em enfrentamento contíguo.
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