Pela produção de um contra-arquivo do imaginário de freiras lésbicas no cinema e na TV
Resumo
No gesto de inventariar como o audiovisual projeta o imaginário de freiras lésbicas, o artigo usa o filme Para sempre condenadas, de Su Friedrich, como uma linha de força para criação de um contra-arquivo que deseja rever, a partir de um olhar queer/cuir, o imaginário produzido sobre freiras lésbicas tanto em filmes, quanto em uma série de TV. A proposta é cruzar as imagens do filme de Friedrich com a de outras obras audiovisuais, bem como entrelaçar essas visualidades com depoimentos reais publicados em um livro chamado chama As freiras lésbicas: rompendo o silêncio, de 1985, transformando a escrita do inventário em uma escrita contaminada por memórias desejantes.
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