Línguas desatadas

um corpo-arquivo para se pensar a gentrificação do queer

Autores

  • Gabriela Santos Alves
  • Thiago Scarpat Mozer rograma de Pós Graduação em Comunicação e Territorialidades da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2024.80702

Resumo

Este artigo discute a noção de gentrificação do queer, de Sarah Schulman (2018), tomando como corpus o documentário nguas Desatadas (Marlon Riggs, 1989). Tem como objetivo refletir como a materialidade (autobiográfica) desta obra fílmica cria um arquivo queer-multissensorial que pode ser lido à luz do conceito de Sarah Schulman. Reúne autores dos estudos sobre sensorialidade, arquivo, cinema, queer e gentrificação. Busca contribuir com uma reflexão sobre como a noção de gentrificação do queer dialoga esteticamente com os paradigmas de invisibilidade no documentário.

Palavras-chave: Línguas desatadas; arquivo; gentrificação do queer.

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Publicado

2024-11-21

Como Citar

SANTOS ALVES, Gabriela; SCARPAT MOZER, Thiago. Línguas desatadas: um corpo-arquivo para se pensar a gentrificação do queer. Logos, Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, 2024. DOI: 10.12957/logos.2024.80702. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/80702. Acesso em: 17 jul. 2025.

Edição

Seção

"Amor da cabeça aos pés" (vol. 2): "Lésbicas devem voltar à torre"