Línguas desatadas
um corpo-arquivo para se pensar a gentrificação do queer
DOI:
https://doi.org/10.12957/logos.2024.80702Resumo
Este artigo discute a noção de gentrificação do queer, de Sarah Schulman (2018), tomando como corpus o documentário Línguas Desatadas (Marlon Riggs, 1989). Tem como objetivo refletir como a materialidade (autobiográfica) desta obra fílmica cria um arquivo queer-multissensorial que pode ser lido à luz do conceito de Sarah Schulman. Reúne autores dos estudos sobre sensorialidade, arquivo, cinema, queer e gentrificação. Busca contribuir com uma reflexão sobre como a noção de gentrificação do queer dialoga esteticamente com os paradigmas de invisibilidade no documentário.
Palavras-chave: Línguas desatadas; arquivo; gentrificação do queer.
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