Corpo, desejo e afeto em Boa sorte, Leo Grande (2022), um filme de Sophie Hyde
DOI:
https://doi.org/10.12957/logos.2024.80502Resumo
Em nosso trabalho buscamos refletir, a partir do filme Boa sorte, Leo Grande, da diretora Sophie Hyde, como a relação entre corpo, desejo e afeto aparece no longa, e se imbrica na troca que Leo Grande e Nancy Stokes têm entre si, partindo de seus diálogos, dos textos corporais enquadrado pela câmera e de todos os outros elementos que compõe a obra. Para tal, nos baseamos teoricamente em Byung-Chul Han (2017; 2019), partindo de suas concepções de afeto e poder; em Paul B. Preciado (2017; 2022), tendo como mote suas reflexões, principalmente, sobre o corpo; Judith Butler (2016), quanto ao que concerne a perfomance, entre outros teóricos. Dividimos o ensaio em quatro partes, seguindo a ordem dos encontros que os dois protagonistas tiveram, utilizando-nos de um movimento de escrita que cresce no mesmo percurso narrativo do filme.
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