Reflorestar a subjetividade: d’A Metamorfose de Kafka ao devir em Meu tio o Iauaretê de Guimarães Rosa
DOI:
https://doi.org/10.12957/logos.2023.73331Palabras clave:
Subjetividade, Metamorfose, DevirResumen
Reflete-se acerca das metamorfoses e devires no campo histórico-político dos processos de subjetivação. A partir da transversalidade de saberes, em uma perspectiva ecológica, engendram-se caminhos para uma revitalização subjetiva. Com esse fim, convocam-se as contribuições ético-estéticas de duas ficções literárias: A Metamorfose, de Franz Kafka, e Meu tio o Iauaretê, de João Guimarães Rosa. Enquanto A Metamorfose denuncia ações tóxicas produzidas no âmbito de uma monocultura subjetiva, o texto roseano abre incontroláveis devires, indomesticáveis e ferozes, borrando as fronteiras entre humano e não-humano. Evocam-se múltiplas forças do vivo que plasmam outros regimes semióticos aptos a reflorestar a subjetividade, inventando novas linguagens, engendrando modos de ser.
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Publicado
2023-07-21
Cómo citar
Franco Ferraz, M. C., & Saint Clair, E. (2023). Reflorestar a subjetividade: d’A Metamorfose de Kafka ao devir em Meu tio o Iauaretê de Guimarães Rosa. Logos, 30(1), 81–94. https://doi.org/10.12957/logos.2023.73331
Número
Sección
Dossiê 'Metamorfoses: proposições para conter a desertificação do planeta'
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