Coringa, mídia e bionecropolítica
DOI:
https://doi.org/10.12957/logos.2020.53111Palavras-chave:
Biopolítica, Necropolítica, CinemaResumo
Toma-se o filme Coringa, de 2019, que narra a transformação de Arthur Fleck em Coringa. O objetivo é mostrar a presença midiática na narrativa, na qual os meios de comunicação atuam de formas decisivas para o personagem fazer-se Coringa. Cenas do filme foram localizadas, descritas, e diálogos foram transcritos, nos quais a materialidade dos meios de comunicação aparece como elemento narrativo. Articulou-se essas cenas aos conceitos de biopolítica e necropolítica. Três formas de relação entre Arthur e a mídia aparecem: desejo de participar da TV para ser reconhecido em sua história como bom filho e bom comediante; reconhecimento de si como “palhaço assassino”, não como criminoso, mas como herói; e uso da mídia para relatar sua indignação e, também, para publicizar a prática de morte.Downloads
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Publicado
2020-11-27
Como Citar
ZAGO, Luiz Felipe. Coringa, mídia e bionecropolítica. Logos, Rio de Janeiro, v. 27, n. 2, 2020. DOI: 10.12957/logos.2020.53111. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/53111. Acesso em: 9 maio. 2025.
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