Salas de estar como territórios sonoros: considerando outras territorialidades da música ao vivo
DOI:
https://doi.org/10.12957/logos.2018.35645Palavras-chave:
Territorialidade, Música ao vivo, Sala de estarResumo
O presente artigo tem como objetivo pensar a importância da territorialidade para a produção da música ao vivo contemporânea. A partir da análise da turnê “Na Sala de Estar” da banda gaúcha Apanhador Só, da rede global Sofar Sounds e de iniciativas independentes como a Undertow Music Collective, busca-se entender, com base nas noções de território-rede, territorialidade e território sônico-musical, a apropriação de ambientes domésticos para a produção de concertos independentes. Contribuindo para uma percepção das estratégias de ocupação de novos produtores, artistas e fãs ao redor do mundo.Downloads
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Publicado
2019-02-05
Como Citar
PIRES, Victor de Almeida Nobre. Salas de estar como territórios sonoros: considerando outras territorialidades da música ao vivo. Logos, Rio de Janeiro, v. 25, n. 1, 2019. DOI: 10.12957/logos.2018.35645. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/35645. Acesso em: 24 maio. 2025.
Edição
Seção
Dossiê
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