O cotidiano e os registros de processo
DOI:
https://doi.org/10.12957/logos.2016.19625Keywords:
Comunicação, Artes, Crítica genética, DocumentoAbstract
Com este artigo, queremos discutir a imagem fotográfica a partir dos conceitos de documento, registro e obra, como espelho do que encontramos no processo de criação, espaço de experiência e tradução do cotidiano. Tomamos a ideia de conjunto como ponto de partida para compreender a noção de obra. A obra de arte surge então de uma série de movimentos que, dentro de um contexto temporal e conceitual, se ligam a um produto que é apresentado ao público. Percebemos quase sempre uma confusão por parte desse público que impede a compreensão desse produto final como parte do processo de criação, ficando a cargo dos documentos que registram o processo, a documentação do caminho percorrido pelo artista.
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