O vértice do nacional: heterogeneidade da herança histórica e bricolage transcultural

Autores

  • Ângela Maria Dias UFF

Palavras-chave:

antropofagia, herança histórica, globalização

Resumo

Neste artigo, Macunaíma e Serafim Ponte Grande são tomados como alegorias brasileiras dos novos protagonistas da globalização¸ que, segundo Bauman, são o turista e o vagabundo. Faz-se uma reflexão sobre a reciclagem da tradição antropofágica da cultura brasileira a partirdo conceito de herança em Derrida, como operação hermenêutica e tarefa existencial. Analisa-se a bricolage transcultural enquanto forma de conhecimento “naturalizada” versus uma consciência crítico-afetiva da herança histórica.

Biografia do Autor

Ângela Maria Dias, UFF

Ângela Maria Dias é Doutora em Teoria Literária, Pesquisadora do CNPq e Professora Adjunta de Literatura Brasileira da UFF.

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Como Citar

Maria Dias, Ângela. (2015). O vértice do nacional: heterogeneidade da herança histórica e bricolage transcultural. Logos, 6(1), 24–28. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/14655