AGÊNCIA, BIOSSOCIALIDADES E MEDICALIZAÇÃO:
PERCEPÇÕES SOBRE A RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE A PARTIR DO (NÃO) EMPREGO DE ANTIBIÓTICOS
DOI:
https://doi.org/10.12957/intratextos.2022.87836Palavras-chave:
Biossocialidade, Medicalização, Agência; , Relação médico-paciente, Covid-19.Resumo
Atualizando a percepção de Lefèvre (1983) de que os medicamentos estavam funcionando como “símbolos de saúde”, a Covid-19 serviu para evidenciar o protagonismo que esses objetos ainda desempenham em nossa sociedade. Úteis não apenas para o tratamento de doenças, mas atuando como representantes contemporâneos do autocuidado, os remédios desempenham um papel importante no desenvolvimento da relação médico-paciente a partir da sua prescrição ou não. Com o objetivo de compreender como os medicamentos, em especial o antibiótico azitromicina, determinaram a relação médico-paciente entre o entrevistado e os profissionais de saúde que o atenderam durante a epidemia de Covid-19, mobilizo conceitos como agência e biossocialidade.
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