AGÊNCIA, BIOSSOCIALIDADES E MEDICALIZAÇÃO:

PERCEPÇÕES SOBRE A RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE A PARTIR DO (NÃO) EMPREGO DE ANTIBIÓTICOS

Autores

  • Karinna Adad de Miranda PPCIS/UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/intratextos.2022.87836

Palavras-chave:

Biossocialidade, Medicalização, Agência; , Relação médico-paciente, Covid-19.

Resumo

Atualizando a percepção de Lefèvre (1983) de que os medicamentos estavam funcionando como “símbolos de saúde”, a Covid-19 serviu para evidenciar o protagonismo que esses objetos ainda desempenham em nossa sociedade. Úteis não apenas para o tratamento de doenças, mas atuando como representantes contemporâneos do autocuidado, os remédios desempenham um papel importante no desenvolvimento da relação médico-paciente a partir da sua prescrição ou não. Com o objetivo de compreender como os medicamentos, em especial o antibiótico azitromicina, determinaram a relação médico-paciente entre o entrevistado e os profissionais de saúde que o atenderam durante a epidemia de Covid-19, mobilizo conceitos como agência e biossocialidade.

Biografia do Autor

Karinna Adad de Miranda, PPCIS/UERJ

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Publicado

2024-12-24

Como Citar

Adad de Miranda, K. (2024). AGÊNCIA, BIOSSOCIALIDADES E MEDICALIZAÇÃO: : PERCEPÇÕES SOBRE A RELAÇÃO MÉDICO-PACIENTE A PARTIR DO (NÃO) EMPREGO DE ANTIBIÓTICOS. Revista Intratextos, 13(2). https://doi.org/10.12957/intratextos.2022.87836