VIOLÊNCIA ESTATAL E RESISTÊNCIA INDÍGENA NA PRIMEIRA REPÚBLICA E NA DITADURA CIVIL-MILITAR BRASILEIRA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/transversos.2022.69482

Palavras-chave:

Primeira República, ditadura, indígenas, violência estatal

Resumo

Proponho neste artigo apresentar as principais consequências da política indigenista adotada pelo Estado brasileiro em dois períodos específicos da história do país: a Primeira República e a ditadura civil-militar. A análise desses dois momentos intenciona demonstrar as características do tratamento dado às comunidades indígenas na fase de formação da política indigenista, com a criação do Serviço de Proteção aos Índios (1910), e de transformação dessa política com a criação da Fundação Nacional do Índio (1968), ressaltando as similaridades e as diferenças entre ambos os processos.

Biografia do Autor

Breno Luiz Tommasi Evangelista, Universidade Federal Fluminense - UFF

Graduado em História pela Universidade Federal Fluminense (2013-2017). Mestre em História pela Universidade Federal Fluminense (2018-2020). Doutorando em História pela Universidade Federal Fluminense (2021-2024).

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Publicado

2022-08-31

Edição

n. 25 (2022): Novos paradigmas de desenvolvimento para a América Latina: (re)emergência étnica e resistência indígena no tempo presente.

Seção

Dossiê

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