REFORMA AGRÁRIA, CAOS URBANO, AGRONEGÓCIO E PANDEMIA

Autores

  • Paulo Roberto Raposo Alentejano Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Formação de Professores

DOI:

https://doi.org/10.12957/tamoios.2020.50242

Palavras-chave:

reforma agrária, agroecologia, agronegócio, Covid-19, coronavírus

Resumo

O sistema agroalimentar dominante, baseado em extensas monoculturas e criação de animais em larga escala, tem contribuído para multiplicar epidemias, em função da destruição de ambientais florestais e da proliferação de pragas e novos patógenos. As grandes metrópoles são espaços cada vez mais caóticos e favoráveis à disseminação das epidemias. Reestruturar os sistemas agroalimentar e urbano passa pela realização de uma reforma agrária agroecológica que redistribua a terra concentrada nos latifúndios e promova a produção descentralizada de alimentos saudáveis.

Biografia do Autor

Paulo Roberto Raposo Alentejano, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Formação de Professores

Professor do Departamento de Geografia da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – DGeo/FFP/UERJ e dos Programas de Pós-Graduação em Geografia da FFP/UERJ e em Desenvolvimento Territorial da América Latina e Caribe da Universidade Estadual Paulista – TerritoriAL/Unesp em parceria com a Escola Nacional Florestan Fernandes. Coordenador do Grupo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Geografia Agrária (GeoAgraria). Integrante do Grupo de Trabalho de Assuntos Agrários da Associação dos Geógrafos Brasileiros das Seções Rio de Janeiro e Niterói.

Downloads

Publicado

2020-05-07

Como Citar

Alentejano, P. R. R. (2020). REFORMA AGRÁRIA, CAOS URBANO, AGRONEGÓCIO E PANDEMIA. Revista Tamoios, 16(1). https://doi.org/10.12957/tamoios.2020.50242