Persistência e Assimetria na volatilidade dos retornos dos IBOVESPA: aplicação dos modelos ARCH

Autores

  • Carlos Alberto Gonçalves da Silva Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro/CEFET/RJ
  • Thiago Gonçalves da Silva Graduando em Estatística pela Universidade Federal Fluminense/UFF

Palavras-chave:

volatilidade, modelos heterocedásticos, índice Bovespa

Resumo

O presente estudo examina o processo de volatilidade de retornos do Ibovespa, utilizando modelos heterocedásticos, compreendendo o período entre 03 de janeiro de 2005 e 29 de dezembro de 2011. Os resultados empíricos mostraram reações de persistência e assimetria na volatilidade, ou seja, os choques negativos e positivos têm impactos diferenciados sobre a volatilidade dos retornos de acordo com os modelos EGARCH (1,1) e TARCH (2,1). Contudo, o modelo heterocedástico que mais se adequou aos dados foi o TARCH (2,1) com distribuição normal, do ponto de vista da realização de previsões.

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Publicado

2014-03-28

Como Citar

da Silva, C. A. G., & da Silva, T. G. (2014). Persistência e Assimetria na volatilidade dos retornos dos IBOVESPA: aplicação dos modelos ARCH. (SYN)THESIS, 6(1), 19–27. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/synthesis/article/view/9940

Edição

Seção

Artigos