CARNAVAL NÃO TEM MEMÓRIA? OS DESFILES DAS ESCOLAS DE SAMBA DO RIO DE JANEIRO EM TRÊS TEMPOS

Autores

  • Clark Mangabeira Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)/ Professor Adjunto

DOI:

https://doi.org/10.12957/synthesis.2020.63163

Palavras-chave:

Carnaval, Escolas de Samba, Memória, Futuro, Desfile

Resumo

A partir do Carnaval de 2018 da Unidos do Viradouro, o presente trabalho pretende articular etnograficamente as noções de memória mediata e assombro holístico (MANGABEIRA, 2020) para pensar três temporalidades que incidem sobre o desfile das Escolas de Samba do Rio de Janeiro: o futuro, presente na categoria próximo ano de criação; o presente, articulado no instante da apresentação da Escola na Marquês de Sapucaí; e o passado, como tradição de cada Escola. Objetiva-se, assim, lançar luzes sobre as três temporalidades em articulação, relacionando-as a partir e com foco no próprio desfile.

 

Biografia do Autor

Clark Mangabeira, Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)/ Professor Adjunto

Professor Adjunto do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Doutor em Antropologia Social pelo Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

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Publicado

2021-10-27

Como Citar

Mangabeira, C. (2021). CARNAVAL NÃO TEM MEMÓRIA? OS DESFILES DAS ESCOLAS DE SAMBA DO RIO DE JANEIRO EM TRÊS TEMPOS. (SYN)THESIS, 13(3), 58–70. https://doi.org/10.12957/synthesis.2020.63163

Edição

Seção

Dossiê Antropologia das/nas Artes: diálogos interdisciplinares