SECA E DOENÇAS EM TERESINA: A SANTA CASA DE MISERICÓRDIA E A ASSISTÊNCIA MÉDICA AOS POBRES NA CIDADE (1877-1915)

Autores

  • Rafaela Martins Silva Universidade Estadual do Piauí (UESPI)/Professora

DOI:

https://doi.org/10.12957/synthesis.2020.62470

Palavras-chave:

Seca, Doenças, Assistência, Teresina

Resumo

Este artigo tem o objetivo de analisar as formas de assistência aos doentes pobres em Teresina no período que compreende as secas de 1877 à 1915. As estiagens do final do século XIX e início do século XX provocaram ações da elite local, que foram combinadas à gestão do Estado na época, a fim de conter os problemas gerados pelo flagelo. A acentuação da pobreza urbana, assim como as doenças que acometiam as camadas mais pobres da população motivaram algumas ações públicas disciplinantes na urbe. Neste sentido, a análise documental está centrada em jornais que circularam no período, relatórios de governo e livros do hospital Santa Casa de Misericórdia.

Biografia do Autor

Rafaela Martins Silva, Universidade Estadual do Piauí (UESPI)/Professora

Professora na Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Doutoranda em História do Brasil pela Universidade Federal do Piauí (UFPI). Mestre em História do Brasil pela UFPI. Graduada em História pela UESPI. Atuante no grupo de pesquisa Cidade, Tempo e Espaço, no Grupo de Estudo e Pesquisa da História das Práticas da Saúde e das Doenças e no Grupo de Pesquisa História da Saúde e das Doenças no Piauí (SANA). 

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Publicado

2021-09-22

Como Citar

Silva, R. M. (2021). SECA E DOENÇAS EM TERESINA: A SANTA CASA DE MISERICÓRDIA E A ASSISTÊNCIA MÉDICA AOS POBRES NA CIDADE (1877-1915). (SYN)THESIS, 13(2), 96–106. https://doi.org/10.12957/synthesis.2020.62470

Edição

v. 13 n. 2 (2020): (SYN)THESIS

Seção

Dossiê Saúde e doença em perspectiva sociocultural: instituições, saberes e práticas de controle e cura

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