DEIXAR VIVER, DEIXAR MORRER: BIOPODER E NECROPOLÍTICA EM TEMPOS DE PANDEMIA

Autores

  • Sara da Silva Freitas Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)/Pós-doutoranda em Ciências Política
  • Tábata Berg Universidade Federal de Viçosa/Professora Substituta

DOI:

https://doi.org/10.12957/synthesis.2019.58549

Palavras-chave:

Biopoder, Necropolítica, Sistema capitalista, Neoliberalismo, Pandemia Covid-19

Resumo

Este artigo propõe debater as crises de saúde pública, econômica e social, tendo como referencial teórico os filósofos Michel Foucault e Achille Mbembe através de seus conceitos de biopoder e necropolítica. Temos por objetivo rascunhar algumas possibilidades interpretativas refletindo a crise do coronavírus enquanto um constructo político-social que não apenas desnuda, mas radicaliza as facetas mais estruturais do exercício do poder de deixar viver e deixar morrer intrínseco ao sistema metabólico do capital e à sua forma neoliberal globalizada. 

Biografia do Autor

Sara da Silva Freitas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)/Pós-doutoranda em Ciências Política

Doutora em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Pós-doutoranda em Ciências Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e pesquisadora do Núcleo de Estudos em Política, Estado e Capitalismo na América Latina – NEPEC /UFRGS. 

 

Tábata Berg, Universidade Federal de Viçosa/Professora Substituta

Doutora pelo Programa de Pós-graduação em Sociologia (IFCH/UNICAMP), professora do Departamento de Ciências Sociais (DSC/UFV), e pesquisadora integrante do Grupo de Pesquisa Mundo do Trabalho e suas Metamorfoses (IFCH/UNICAMP).

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Publicado

2021-03-23

Como Citar

Freitas, S. da S., & Berg, T. (2021). DEIXAR VIVER, DEIXAR MORRER: BIOPODER E NECROPOLÍTICA EM TEMPOS DE PANDEMIA. (SYN)THESIS, 12(1), 76–86. https://doi.org/10.12957/synthesis.2019.58549

Edição

Seção

Artigos