“NÃO SOMOS RELIGIÃO, SOMOS UM POVO”: APONTAMENTOS SOBRE AS ESTRATÉGIAS PARA GARANTIA DE DIREITOS DOS TERREIROS NO BRASIL

Autores

  • Rosiane Rodrigues de Almeida Universidade Federal Fluminense (UFF)/Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Antropologia; Bolsista CAPES

DOI:

https://doi.org/10.12957/synthesis.2018.55906

Palavras-chave:

Povos e Comunidades Tradicionais, Religiões afro-brasileiras, Convenção 169 da OIT

Resumo

Este artigo pretende apontar mudanças relativas às formas de reivindicação e garantia de direitos dos religiosos de matriz afro na cena nacional. O trabalho apresenta os primeiros dados da etnografia produzida sobre as estratégias de mobilização do Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (FONSANPOTMA), que reivindica o reconhecimento das religiões afro-brasileiras como Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana, conforme estabelece a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).  

 

Biografia do Autor

Rosiane Rodrigues de Almeida, Universidade Federal Fluminense (UFF)/Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Antropologia; Bolsista CAPES

Doutoranda do Programa de Pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense (UFF).  Bolsista CAPES.

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Publicado

2020-11-10

Como Citar

Almeida, R. R. de. (2020). “NÃO SOMOS RELIGIÃO, SOMOS UM POVO”: APONTAMENTOS SOBRE AS ESTRATÉGIAS PARA GARANTIA DE DIREITOS DOS TERREIROS NO BRASIL. (SYN)THESIS, 11(2), 1–12. https://doi.org/10.12957/synthesis.2018.55906

Edição

Seção

Artigos