EDUCAÇÃO AMBIENTAL, POLÍTICAS PÚBLICAS E TRANSIÇÃO PARADIGMÁTICA

Autores

  • Manoel Gonçalves Rodrigues UERJ
  • Fernando José Pereira da Costa Universidade de Santiago de Compostela

DOI:

https://doi.org/10.12957/ric.2015.20052

Resumo

A Educação Ambiental não deve ser vista como um bloco monolítico, aspecto que  descaracterizaria a grande riqueza que é a sua diversidade, consoante o meio no qual actua e com o qual interage. Para além de considerar as características dos distintos cenários de atuação da Educação Ambiental, há que se considerar que a mesma só ganha sentido no contexto da Política Educacional, a qual, por sua vez, deve interagir, de forma interativa, com a própria Política Ambiental e com as demais esferas da Public Policy. Assim sendo, somente no contexto das Políticas Públicas é que a Educação Ambiental ganha relevo e se justifica. Deste modo, abordar a Educação Ambiental do ponto de vista sistêmico-interativo possibilita mostrar que a questão ambiental não pode ser considerada como um universo isolado, uma vez que se deve ter em linha de conta que existe, desde a década de setenta do século passado, um conjunto de elementos a caracterizar uma verdadeira transição paradigmática no campo da energia e do meio ambiente. Isto é, a mudança ocorre a nível do paradigma energético-ambiental.

DOI: 10.12957/ric.2015.20052

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Publicado

2015-12-17

Como Citar

Rodrigues, M. G., & da Costa, F. J. P. (2015). EDUCAÇÃO AMBIENTAL, POLÍTICAS PÚBLICAS E TRANSIÇÃO PARADIGMÁTICA. Revista Internacional De Ciências, 5(2), 47–73. https://doi.org/10.12957/ric.2015.20052