LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS MUDAS DE RESTINGA PRODUZIDAS NO HORTO RESTINGA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL

Autores

  • Janice Rezende Vieira Peixoto Universidade Federal Fluminense
  • Carlos José Ruffato Favoreto Environ Consultoria e Projetos Limitada
  • Allana Oliveira Lima Universidade Federal Fluminense
  • Bianca Alves Lima Ribeiro Universidade Estadual do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.12957/ric.2015.18566

Resumo

As restingas do município do Rio de Janeiro, RJ, estão cada vez mais sofrendo com os impactos ambientais oriundos de atividades antrópicas, logo, é de suma importância a produção de mudas de restinga para a recuperação de áreas degradadas e para reflorestamento visando o cumprimento de medidas compensatórias. No Horto restinga foram registradas 47.390 mudas, as quais todas são nativas e cerca de 55% das espécies observadas são consideradas endêmicas do Brasil. Dentre as 75 espécies identificadas, 15 estão categorizadas segundo o grau de ameaça de extinção nas fontes consultadas. Destaca-se a espécie Inga maritima Benth, endêmica das restingas do Rio de Janeiro, que é classificada como ameaçada de extinção em todas as listas analisadas, devido à degradação do seu habitat que já é naturalmente restrito.

DOI: 10.12957/ric.2015.18566

Biografia do Autor

Janice Rezende Vieira Peixoto, Universidade Federal Fluminense

Doutora em Geografia

Carlos José Ruffato Favoreto, Environ Consultoria e Projetos Limitada

Engenheiro Agronônomo

Allana Oliveira Lima, Universidade Federal Fluminense

Mestranda em Engenharia de Biossistemas, atuando na linha de pesquisa de Sistemas Agropecuários e Florestais

Bianca Alves Lima Ribeiro, Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Discente do curso de Ciências Biológicas

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Publicado

2015-12-17

Como Citar

Peixoto, J. R. V., Favoreto, C. J. R., Lima, A. O., & Ribeiro, B. A. L. (2015). LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DAS MUDAS DE RESTINGA PRODUZIDAS NO HORTO RESTINGA NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, RJ, BRASIL. Revista Internacional De Ciências, 5(2), 96–112. https://doi.org/10.12957/ric.2015.18566