A agogé espartana

Autores

  • Luciene de Lima Oliveira UERJ

Palavras-chave:

Esparta, agogé, guerra, Licurgo

Resumo

Em Esparta, a coragem fazia parte da formação do caráter de um homem. O desenvolvimento da coragem era uma obsessão espartana, os guerreiros não deviam ter medo de nada, sendo resistentes aos ferimentos, odiando qualquer demonstração de covardia e, extremamente, dedicados à pólis. Cada espartano tinha de ser um soldado perfeito e sua maior glória era morrer em batalha; retornar derrotado, jamais. Desse modo, toda a sociedade e educação espartana estavam voltadas para a guerra. Uma das frases atribuídas às mães espartanas era: “espero que meu filho volte com o seu escudo, ou deitado sobre ele”. Assim é que este artigo tem por escopo discorrer a respeito da agogé espartana, que era um tipo de educação peculiar com fins extremamente belicosos.

Biografia do Autor

Luciene de Lima Oliveira, UERJ

Professora Adjunta de Línguas Clássicas (Grego) do Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Graduada em Teologia pelo STB e em Letras (Habilitação: Português-Grego) pelo Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Mestre e Doutora em Letras Clássicas (Linha de Pesquisa: Modos e Tons do Discurso Grego) pelo Programa de Pós Graduação em Letras Clássicas (PPGLC) da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atua como Professora Universitária desde 2004. Tem experiência na área de Letras Clássicas com ênfase em Grécia Antiga, atuando, principalmente, em língua grega clássica. Ressalte-se que suas pesquisas também são direcionadas ao Grego Koiné Vetero e Neotestamentário. É autora da Gramática de Grego Bíblico - Neotestamentária - Tomos I e II (1ª edição, ano de 2008). Sua Tese de Doutorado intitulada “Os Discursos Epidícticos de Paulo de Tarso no Livro dos Atos dos Apóstolos (Tradução e Comentários)” recebeu o “Prêmio J. Mattoso Câmara” pela sua excelência e relevante contribuição acadêmica no ano de 2016. O prêmio foi concedido pela Academia Brasileira de Filologia (ABRAFIL). Atualmente, é Coordenadora do Setor de Grego do Instituto de Letras da UERJ desde fevereiro de 2019.

Professora Adjunta de Línguas Clássicas (Grego) do Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Graduada em Teologia pelo STB e em Letras (Habilitação: Português-Grego) pelo Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Mestre e Doutora em Letras Clássicas (Linha de Pesquisa: Modos e Tons do Discurso Grego) pelo Programa de Pós Graduação em Letras Clássicas (PPGLC) da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atua como Professora Universitária desde 2004. Tem experiência na área de Letras Clássicas com ênfase em Grécia Antiga, atuando, principalmente, em língua grega clássica. Ressalte-se que suas pesquisas também são direcionadas ao Grego Koiné Vetero e Neotestamentário. É autora da Gramática de Grego Bíblico - Neotestamentária - Tomos I e II (1ª edição, ano de 2008). Sua Tese de Doutorado intitulada "Os Discursos Epidícticos de Paulo de Tarso no Livro dos Atos dos Apóstolos (Tradução e Comentários)" recebeu o "Prêmio J. Mattoso Câmara" pela sua excelência e relevante contribuição acadêmica no ano de 2016. O prêmio foi concedido pela Academia Brasileira de Filologia (ABRAFIL). Atualmente, é Coordenadora do Setor de Grego do Instituto de Letras da UERJ desde fevereiro de 2019.

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Publicado

2019-11-06

Como Citar

de Lima Oliveira, L. (2019). A agogé espartana. PRINCIPIA, (38), 63. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/principia/article/view/46515

Edição

Seção

Artigos