A MÚSICA COMO ATO DE RESISTÊNCIA OU JIMI HENDRIX

Autores

  • PEDRO DE ALBUQUERQUE ARAUJO

DOI:

https://doi.org/10.12957/polemica.2012.3724

Resumo

O que iremos propor nesse artigo são questões – o que para Deleuze e Guattari  tornam-se mais importantes do que as próprias conclusões –, visando com isso, o ato de resistência. Como trabalhamos com a criação musical, algo que não contém uma definição precisa, estamos nos colocando como uma espécie de fio da navalha em que as forças se postam exatamente no meio, sendo este um modo de  estar pulsante, vivo... e de manter as questões em aberto. O que seria, então, uma criação musical sem a permanência de um objeto dito a priori? O inconsciente sendo aqui, tomado como máquina produtiva do desejo e não mais como a dualidade consciente x inconsciente. E será que é possível, através da materialidade musical, se atingir à expressividade dos conteúdos. Contudo o que faremos será relacionar todas as questões,  que  serão tratadas com as afinidades que criam, produzem e ressoam.

Palavras-chave: máquina produtiva, ato de resistência, sonoro-musical.

Biografia do Autor

PEDRO DE ALBUQUERQUE ARAUJO

Mestre em Educação, Cultura e Comunicação. Faculdade de Educação da Baixada Fluminense  FEBF/UERJ

Publicado

2012-08-31

Como Citar

DE ALBUQUERQUE ARAUJO, P. (2012). A MÚSICA COMO ATO DE RESISTÊNCIA OU JIMI HENDRIX. POLÊM!CA, 11(3), 324 a 333. https://doi.org/10.12957/polemica.2012.3724

Edição

Seção

HÍBRIDOS