O Infamiliar e a noção de Estranhamento em Pântano dos Gatos..., de Marina Carr

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2023.65161

Palavras-chave:

Marina Carr, Infamiliar, Estranhamento.

Resumo

Este artigo tem como principal objetivo analisar o infamiliar (das unheimliche), proposto por Sigmund Freud (1919/2019), e a noção de estranhamento (unhomeliness), desenvolvida por Homi K. Bhabha (1992, 1998), na peça No Pântano dos Gatos... , escrita pela dramaturga irlandesa Marina Carr (2017). Proponho defender que a protagonista Hester Swane se depara com o sentimento de infamiliar/estranhamento quando se recusa a aceitar o exílio imposto. Para tanto, apresento a importância do pântano na literatura irlandesa e a conexão afetiva que a personagem Hester Swane tem com o Pântano dos Gatos. Também discuto a noção de infamiliar e de estranhamento proposto por Freud e Bhabha, respectivamente. Como aporte crítico, baseio meus escritos, principalmente, em Gladwin (2014), Freud (1919/2019) e Bhabha (1992, 1998).

Biografia do Autor

Leonardo Monteiro de Vasconcelos, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB

Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal da Paraíba (PPGL/UFPB) e Professor de língua inglesa (EBTT - Dedicação Exclusiva) no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB

Downloads

Publicado

2023-04-21

Como Citar

Monteiro de Vasconcelos, L. (2023). O Infamiliar e a noção de Estranhamento em Pântano dos Gatos., de Marina Carr. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 22(41), 380–395. https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2023.65161

Edição

Seção

Estudos de Literatura