A AVE, de Wlademir Dias-Pino, e “Homenaje a Wlademir Dias-Pino”, de Clemente Padín: relações ciberpoéticas
DOI:
https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.58709Palavras-chave:
Wlademir Dias-Pino, Clemente Padín, Máquina, Literatura e tecnologia, Ciberpoética.Resumo
No conjunto de experimentações da poesia visual com novas mídias, que grassa na América Latina desde meados do século XX, destacamos neste artigo dois marcos desse campo: A AVE, de Wlademir Dias-Pino, e “Homenaje a Wlademir Dias-Pino”, de Clemente Padín. Nas análises que ora apresentamos, discutimos como tais textos, de papel capital na história do Poema-processo como proposta artística, indagam, respectivamente, as materialidades analógica e digital que os constituem. Para tanto, tomamos os recursos poéticos de ambas as obras como dispositivos tecnológicos codificados tanto em linguagem verbal quanto em componentes procedimentais que devem ser executadas no ato da leitura. Nesse contexto, elegemos a metáfora de ciclos cibernéticos para discutir os modos como as máquinas poéticas de Dias-Pino e Padín operam trocando entre si imagens poéticas nos níveis dos códigos e dos metacódigos.
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