"Panfletos para pirilampos e magnólias": "Profundanças 2" e a escrevivência da mulher negra como movimento de re-existência
DOI:
https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2019.42968Palavras-chave:
Cânone Literário, Escritoras negras, Feminismo, Lugar de fala.Resumo
O presente artigo trata a respeito da necessária revisão do cânone literário sob uma perspectiva interseccional, buscando entender como as relações de poder, que subjazem às escolhas das obras literárias referenciais de cada país, concorreram para invisibilidade de obras de autoria feminina e, em maior medida, de autoria de mulheres negras. Tendo como corpus literário o poema Panfletos para pirilampos e magnólias, da poeta negra latino-americana Rita Santana, intenta-se compreender a importância de se realizar rasuras nas representações do presente, respeitando o lugar de fala e promovendo a auto representação das mulheres escritoras, que por muito tempo foram relegadas ao lugar da não representação. Para tanto, utiliza-se como arcabouço teórico: Coutinho (1996); Schmidt (2017); Spivak (2010); Davis (2016); Ribeiro (2017); entre outros.
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