Imagens da memória Belo horizontina em (re)visita à rua da Bahia

Autores

  • Isa Maria Marques de Oliveira CEFET/MG
  • Antonia Cristina de Alencar Pires UFMG

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.38376

Palavras-chave:

literatura, memória urbana, patrimônio cultural, Belo Horizonte, Rua da Bahia.

Resumo

Este artigo tem como eixo a relação entre
literatura, memória urbana e patrimônio
cultural. Tomamos como objeto de
observação de tal relação a Rua da Bahia,
em Belo Horizonte/MG. Esta rua, desde a
inauguração da capital, apresentou-se
como lugar de efervescência cultural, dada
a intensa movimentação dos moradores
por suas calçadas e estabelecimentos,
tornando-se local de encontros da
intelectualidade belo-horizontina. Foi na
Rua da Bahia que se formou a primeira
geração de escritores modernistas belo-
horizontinos. Esta geração dedicou-lhe
uma infinidade de textos e horas de
frequência, assim como outras gerações
de intelectuais que lhe sucederam,
criando uma espécie de tradição e
conferindo-lhe o estatuto de patrimônio
afetivo e cultural de BH, tanto do ponto de
vista material, pois nela se encontram
prédios de várias épocas e tendências
arquitetônicas, quanto do ponto de vista
imaterial, uma vez que ainda é lugar de
hábitos e costumes remanescentes do
início da capital.

Biografia do Autor

Isa Maria Marques de Oliveira, CEFET/MG

Doutoranda em Letras pelo CEFET/MG

Antonia Cristina de Alencar Pires, UFMG

Doutora em Letras pela UFMG

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Publicado

2018-12-06

Como Citar

Oliveira, I. M. M. de, & Pires, A. C. de A. (2018). Imagens da memória Belo horizontina em (re)visita à rua da Bahia. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 17(27), 143–158. https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.38376