A memória em (vias de) extinção: a sociedade de controle em Fahrenheit 451

Autores

  • Mariane Pereira Rocha UFPel
  • Ariane Ávila Neto de Farias FURG
  • Ânderson Martins Pereira UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.38357

Palavras-chave:

Bradbury, distopia, memória, controle.

Resumo

O presente artigo busca refletir sobre a
relação entre memória e controle na obra
Fahrenheit 451 de Ray Bradbury e discutir
sobre como essas questões se atrelam às
mazelas da sociedade moderna. Para tal,
este estudo utiliza-se das contribuições de
Benjamin (1996), Claeys (2010), Hobbes
(1904 [1651]) e Ribeiro (2015). Este artigo
justifica-se por contribuir com os estudos
sobre a memória e com a literatura
distópica, os quais têm se destacado nas
últimas décadas e têm tornado disponíveis
novas ferramentas para melhor entender
a atualidade, bem como as sociedades das
quais eles se originam.

Biografia do Autor

Mariane Pereira Rocha, UFPel

Mestranda em Literatura Comparada pela UFPel - Bolsista CAPES


Ariane Ávila Neto de Farias, FURG

Doutoranda em Letras - História da Literatura pela FURG

Ânderson Martins Pereira, UFRGS

Doutorando em Letras - Estudos Literários pela UFRGS - Bolsista CAPES

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Publicado

2018-12-06

Como Citar

Rocha, M. P., Farias, A. Ávila N. de, & Pereira, Ânderson M. (2018). A memória em (vias de) extinção: a sociedade de controle em Fahrenheit 451. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 17(27), 58–69. https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.38357