A cultura e a identidade materializadas nas crônicas de Winston Churchill Rangel: análise descritiva do léxico de Campos dos Goytacazes

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.36650

Palavras-chave:

Cultura, Identidade, Crônica, Léxico, Campos dos Goytacazes.

Resumo

Partindo da concepção de que o léxico de determinada sociedade está condicionado aos aspectos culturais e identitários dos indivíduos que a compõem, este artigo tenciona refletir acerca das ideias de pertencimento e de representação que envolvem a língua a partir das crônicas do autor campista, Winston Churchill Rangel. O cronista, em seus textos caracterizados pela informalidade e por marcas da oralidade, utiliza expressões recorrentes do vocabulário regional as quais são descritas neste trabalho. A análise descritiva aqui realizada ainda considera o inventário da obra A linguagem da Baixada Goytacá (1992), produzida por Álano Barcelos, e a inscrição desses vocábulos regionais em quatro dicionários da língua portuguesa — Aurélio (2010), Caldas Aulete (2011), Houaiss (2009) e Michaelis (1998).

Biografia do Autor

Williane de Sá Marques, Instituto Federal Fluminense

Especialista em Literatura, Memória Cultural e Sociedade pelo Instituto Federal Fluminense (IFF), licencianda em Letras (Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa) também pelo IFF e bacharel em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo pelo Centro Universitário Fluminense (UNIFLU). 

Thiago Soares de Oliveira, Instituto Federal Fluminense

Doutor em Cognição e Linguagem pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF). Professor da Licenciatura em Letras e da Especialização em Literatura, Memória Cultural e Sociedade do Instituto Federal Fluminense (IFF).

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Publicado

2019-04-28

Como Citar

Marques, W. de S., & Oliveira, T. S. de. (2019). A cultura e a identidade materializadas nas crônicas de Winston Churchill Rangel: análise descritiva do léxico de Campos dos Goytacazes. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 17(28), 53–71. https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.36650