Por repetições, desvirgulações e parênteses: a dicção cheia em pedra do sono e em o engenheiro, de João Cabral de Melo Neto

Autores

  • Flávia Alves Figueirêdo Souza UFJF
  • Alexandre Graça Faria UFJF

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.35304

Palavras-chave:

Pedra do Sono, O engenheiro, João Cabral de Melo Neto, poesia, linguística.

Resumo

Este artigo é uma série de reflexões sobre os poemas de Pedra do Sono (1942) e O engenheiro (1943), de João Cabral de Melo Neto, pensados como uma espécie de “eclipse literário” no projeto literário de seu ethos. Detidamente, só é possível vislumbrar como a dinâmica da “dicção seca”, quando analisada a disposição estrutural, morfológica, sintática e semântica de seus versos e estrofes, em favor da relação que há entre o texto estritamente literário e as intervenções de ordem linguística.

Biografia do Autor

Flávia Alves Figueirêdo Souza, UFJF

Doutoranda em Letras – Estudos Literários – pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

 

Alexandre Graça Faria, UFJF

Doutor em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ)

Professor Associado da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

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Publicado

2018-07-03

Como Citar

Souza, F. A. F., & Faria, A. G. (2018). Por repetições, desvirgulações e parênteses: a dicção cheia em pedra do sono e em o engenheiro, de João Cabral de Melo Neto. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 17(26), 349–363. https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.35304