A cor do poema é violeta

Autores

  • Pércio Faria Rios UERJ

Palavras-chave:

Poema, Visibilidade, Cegueira, Sono, Violeta.

Resumo

O trabalho, que aqui está prestes a ser lido ou não ser lido, é a tentativa de um percurso que, entre poemas de Paul Celan, Arthur Rimbaud e Álvaro de Campos, pinturas de Van Gogh e Edgar Jené, levando em conta a dificuldade de se escrever sobre poesia, arte, experimenta pensar nessas pinturas e poemas específicos como aquilo que configura novos regimes possíveis e impossíveis de visibilidade (DELEUZE, 2005), que se aproximam da cegueira, do emudecimento, do sono, da mudança de respiração, da imersão nas águas de um rio e que culminam no estabelecimento de um poema de Rimbaud dentro do coração de Álvaro de Campos, gesto que leva à descoberta da cor violeta do poema.

Biografia do Autor

Pércio Faria Rios, UERJ

Mestrando em Literatura Portuguesa (UERJ)

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Publicado

2017-06-10

Como Citar

Rios, P. F. (2017). A cor do poema é violeta. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 16(24), 23–37. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/palimpsesto/article/view/34821