Atendimento terapêutico ou modelos que confinam? Comunidades Terapêuticas em xeque
Palavras-chave:
Comunidades Terapêuticas, Políticas das drogas, Análise institucionalResumo
Este ensaio problematiza as políticas de enclausuramento e docilização que orientam as comunidades terapêuticas voltadas ao pretenso tratamento de pessoas que usam substâncias psicoativas consideradas drogas pelo Estado. Adota como analisador o modelo terapêutico utilizado pela maior rede de comunidades terapêuticas do Brasil, a Fazenda da Esperança. As reflexões são tecidas em uma conversa com aportes teóricos antimanicomiais e da análise institucional. Argumenta-se pela importância de terapêuticas que potencializam, em contraposição às práticas de confinamento e docilização, as quais cada vez mais se fortalecem como modelos norteadores das políticas sobre drogas, no Brasil.
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Publicado
2018-11-19
Como Citar
MÉLLO, Ricardo Pimentel; MOURA, Morgana; GALINDO, Dolores. Atendimento terapêutico ou modelos que confinam? Comunidades Terapêuticas em xeque. Mnemosine, Rio de Janeiro, v. 14, n. 1, 2018. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41700. Acesso em: 11 maio. 2025.
Edição
Seção
Artigos
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