Maneras de morir: Técnicas de subjetivación en el antiguo Ars Moriendi

Autores

  • Forentino Blanco Trejo Universidad Autónoma de Madrid
  • José Carlos Loredo Narciandi Universidad Nacional de Educación a Distancia (Madrid) Dpto. De Psicología Básica I Facultad de Psicología

Palavras-chave:

Ars moriendi, técnicas de subjetivación, individualidad

Resumo

En este artículo ensayamos una aproximación al antiguo ars moriendi desde el punto de vista de las prácticas de subjetivación. Poniendo entre paréntesis la idea de que existe una subjetividad natural o universal sobre la que vendrían a implementarse desde fuera técnicas precientíficas (como la confesión o el propio ars moriendi, por ejemplo) o científicas (psicológicas o psiquiátricas), consideramos que la subjetividad misma, en sus diversas y siempre inacabadas formas, se produce en medio de la propia implantación de distintas técnicas que cobran sentido en unos u otros contextos históricos y culturales. Ejemplificamos esta idea con el caso del ars moriendi, un procedimiento de autocontrol que conoció su auge en la época renacentista. Añadimos además una reflexión sobre la posible relación de este procedimiento con formas modernas y contemporáneas de construcción de la individualidad mediada por la gestión de expertos.

 

 

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Publicado

2016-09-27

Como Citar

Trejo, F. B., & Narciandi, J. C. L. (2016). Maneras de morir: Técnicas de subjetivación en el antiguo Ars Moriendi. Mnemosine, 12(1). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41674

Edição

v. 12 n. 1 (2016): Número Especial Técnicas de si e História da Psicologia

Seção

Parte especial

Licença

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