Mordaças e revoltas em sociedades democráticas: lei, norma e moral.

Autores

  • Flávia Cristina Silveira Lemos Professora adjunta IV de Psicologia Social-UFPA. Psicóloga/UNESP. Mestre em Psicologia Social/UNESP. Doutora em História Cultural/UNESP.
  • Dolores Galindo Professora adjunta IV em Psicologia Social/UFMT. Doutora e Mestre em Psicologia Social/PUC-SP. Psicóloga/UFPE.
  • Daiane Gasparetto da Silva Bolsista de Doutorado em Psicologia/UFPA. Mestre em Psicologia/UFPA. Psicóloga/UFPA.
  • Marcelo Moraes Moreira Psicólogo/UNAMA. Mestre em Psicologia/UFPA. Coordenador do curso de Psicologia/ESAMAZ.
  • Bruno Jay Mercês de Lima Enfermeiro/UEPA. Psicólogo/UFPA. Mestrando de Picologia/UFPA.

Palavras-chave:

mordaças, judicialização, medicalização

Resumo

Este artigo analisa as práticas de resistências às mordaças, em contextos democráticos. A crise institucional das democracias mundiais e da brasileira foi acompanhada por movimentos que não cessaram de questionar o estatuto concretamente participativo e representativo das democracias atuais. Em uma perspectiva histórica, são problematizados acontecimentos analisadores efetuados pelos movimentos sociais de junho de 2013 e de alguns outros que ocorreram contemporaneamente. Pensamos as práticas realizadas após os movimentos e os protestos feitos, tais como: repressões policiais, judicialização e medicalização dos manifestantes.

Biografia do Autor

Marcelo Moraes Moreira, Psicólogo/UNAMA. Mestre em Psicologia/UFPA. Coordenador do curso de Psicologia/ESAMAZ.

  

Downloads

Publicado

2015-09-14

Como Citar

Lemos, F. C. S., Galindo, D., Silva, D. G. da, Moreira, M. M., & Lima, B. J. M. de. (2015). Mordaças e revoltas em sociedades democráticas: lei, norma e moral. Mnemosine, 11(1). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41615

Edição

Seção

Artigos