Sensibilidade inteligente

Autores

  • Carmen Ines Debenetti Psicóloga clínica, professora. Doutora em Psicologia Social e Institucional pela UFRGS.
  • Tania Mara Galli Fonseca Psicóloga, Doutora em Educação pela UFGRS/Pós-doutora pela Universidade de Coimbra/PT Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucional – Instituto de Psicologia – UFRGS.

Palavras-chave:

intuição como método, escrita-tempo, tempo, matéria-prima da escrita.

Resumo

A meta desse trabalho é pensar que há uma tessitura temporal onde se passa o fazer do texto. Escritor que se instala na temporalidade pulsante, onde se inibe a conexão sensório-motora; memória e percepção passam a trabalhar em conjunto: imagem perspectiva e imagem virtual. Nessas duas imagens articula-se a intuição que em circuitos cada vez mais amplos forja as ideais que irradiam o texto. Vale-se de uma imersão metodológica própria da experiência vivida no processo de feitura da escrita. Intuição como procedimento de conhecer a realidade da vida, esforço intuitivo de se transportar para o interior das coisas, numa espécie de aprofundamento sensível que apreende o interior da matéria. Afirma-se a escrita-tempo como procedimento da própria escrita.

 

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Publicado

2015-09-14

Como Citar

Debenetti, C. I., & Fonseca, T. M. G. (2015). Sensibilidade inteligente. Mnemosine, 11(1). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41611

Edição

Seção

Artigos