Habitar a cidade, a via pública e a luz da meia noite

Autores

  • Anselmo Clemente
  • Maria Cristina Campello Lavrador

Palavras-chave:

cidade, subjetividade, espaço público, prática narrativa

Resumo

A problemática que nos incita a escrever a duas mãos diz respeito à cidade, a rua, ao espaço público e à possibilidade de encontro entre os corpos/afetos. Trata-se aqui de uma cidade sensível, com certa nuança subjetiva e até clandestina em alguns aspectos, que traz à cena o pulsar da vida urbana em seus processos de subjetivação. Bem como se trata de inquietar os personagens com indagações sobre o a noção de público e de privado. A literatura também comparece no texto pela contribuição narrativa das crônicas de João do Rio e Ribeiro Couto, às quais se agrega a experiência de cidade do personagem Carlos, no filme São Paulo Sociedade Anônima. Todos eles inspiraram esta experimentação de tema/escrita em que interessa a experiência da cidade com seus personagens ficcionais. Nas passagens escritas em estilo narrativo, pouco importa quais são seus nomes ou lugares em que se inserem. Importa o movimento/encontro dos afetos e as vibrações que atravessam os corpos e produzem experiências.

 

 

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Publicado

2013-12-09

Como Citar

Clemente, A., & Lavrador, M. C. C. (2013). Habitar a cidade, a via pública e a luz da meia noite. Mnemosine, 9(2). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/mnemosine/article/view/41535

Edição

Seção

Artigos