Vontade de fantasia: crítica da razão fantástica e da objetividade

Autores

  • Gustavo de Castro Professor na Faculdade de Comunicação/UnB, doutor em Ciências Sociais pela PUC/SP, mestre em Educação pela UFRN
  • Verônica Guimarães Brandão Doutoranda no PPGCOM/Faculdade de Comunicação na Universidade de Brasília (UnB), mestre em Comunicação Social pela UnB
  • Dioclécio Luz Jornalista, mestre em Comunicação no PPGCOM da Universidade de Brasília

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2013.7709

Palavras-chave:

Jornalismo. Objetividade. Fantasia.

Resumo

A imprensa tem dificuldade em lidar com temas da metafísica e do invisível; quando muito, esses temas interessam à imprensa sob o foco do escândalo, enquanto charlatanismo. Submetida à investigação jornalística, a transcendência é alvo de ironia, piada ou deboche, e a metafísica, pauta remota.

Downloads

Como Citar

Castro, G. de, Brandão, V. G., & Luz, D. (2013). Vontade de fantasia: crítica da razão fantástica e da objetividade. Logos, 20(1). https://doi.org/10.12957/logos.2013.7709