O Diretor/Personagem nos documentários subjetivos sobre a ditatura argentina

Autores

  • María Celina Ibazeta

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2010.636

Palavras-chave:

Documentário argentino, Memória, Subjetividade

Resumo

Partindo da idéia de que nos documentários feitos em primeira pessoa o diretor constrói uma personagem de si próprio, este artígo analisa esta “personagem” em dois documentários argentinos sobre as experiências traumáticas pós-ditadura: Papá Iván, de María Inés Roque (2000), resgata a história de seu pai Iván Roqué, morto pela ditadura militar; e Los Rubios (2003), de Albertina Carri, explora as sequelas deixadas em sua vida pelo desaparecimento seguido de morte de seus pais.

Biografia do Autor

María Celina Ibazeta

Formada pela Universidad Nacional de Tucumán, Argentina, como professora em Letras. Fez o mestrado e doutorado em Língua e Literatura Hispânica em Stony Brook University. Foi bolsista da CNPq de pós-doutorado na Universidade Federal Fluminense (2007-2009). Atualmente trabalha na PUC-Rio Depto. de Letras como Prof.Adjunto-2.

Publicado

2010-06-30

Como Citar

Ibazeta, M. C. (2010). O Diretor/Personagem nos documentários subjetivos sobre a ditatura argentina. Logos, 17(1), 70–80. https://doi.org/10.12957/logos.2010.636

Edição

Seção

Fluxo Continuo