O Chão de Estrelas e a regência da alegria: música, dança e heterotopias dissidentes

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2021.60907

Palavras-chave:

música, heterotopia, cinema queer contemporâneo.

Resumo

Músicas em cinema são potências afetivas capazes de reconfigurar o espaço e promover novos universos sensíveis que mobilizam tanto os corpos em cena quanto os corpos dos espectadores. Buscamos no presente trabalho observar como se dão essas potências quando apropriadas por sensibilidades dissidentes. De que formas a música pode mobilizar afetos capazes de erigir um outro espaço, ou uma heterotopia dissidente. A partir de uma discussão sobre música, dança e heterotopia ligados à experiência estética, analisamos momentos musicais do longa-metragem Tatuagem (Hilton Lacerda, 2013), observando de que formas os corpos em cena engendram performances que demonstram novas formas de agir ética, estética e politicamente frente ao mundo e suas normas.

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Biografia do Autor

Luiz Fernando Wlian, Universidade Estadual Paulista.

Pesquisador e professor doutorando em Comunicação pela Universidade Estadual Paulista. Mestre em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde desenvolveu a pesquisa Estranhos que Cantam e Dançam: Potências Dissidentes no Cinema Musical (2019). Graduado em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal Fluminense (2016).

Laan Mendes de Barros, Universidade Estadual Paulista

Doutor em Ciências da Comunicação, pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de
São Paulo (ECA-USP), com pós-doutorado pela Université Stendhal Grenoble 3. Docente da
Faculdade de Artes, Arquitetura e Comunicação da Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho” -- FAAC-UNESP.

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Publicado

2022-05-24

Como Citar

WLIAN, Luiz Fernando; MENDES DE BARROS, Laan. O Chão de Estrelas e a regência da alegria: música, dança e heterotopias dissidentes. Logos, Rio de Janeiro, v. 28, n. 2, 2022. DOI: 10.12957/logos.2021.60907. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/60907. Acesso em: 11 maio. 2025.

Edição

Seção

Dossiê 'Corpos, performances e autenticidade na cultura digital e visual'