Midiatização da saúde e construção de subjetividades de pacientes nas plataformas digitais: o caso Brooke TV

Autores

  • Maria do Carmo Falchi Universidade do Vale do Rio dos Sinos
  • Ana Paula da Rosa Universidade do Vale do Rio dos Sinos

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2021.60505

Palavras-chave:

Midiatização da Saúde, Subjetividades, Síndrome de Turner

Resumo

Com o diagnóstico de uma enfermidade, pacientes e familiares enfrentam situações como exames médicos, aceitar as limitações e possibilidades, mas também questões relativas aos processos comunicacionais no entorno da doença. Sendo assim, objetivamos, compreender a construção das subjetividades de pacientes com Síndrome de Turner nas plataformas digitais, em uma sociedade em vias de midiatização. Portanto, traz-se os conceitos de midiatização (GOMES, 2016), e subjetividades (MORI; GONZALÉZ REY, 2012). Compreendemos que a elaboração das subjetividades de pacientes se torna mais complexa com o processo de midiatização, pois envolve formas tentativas de partilha de experiências. Assim, a alteridade se mostra como central para a auto elaboração, autocompreensão e formação das percepções individuais e coletivas.

Biografia do Autor

Maria do Carmo Falchi, Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Jornalista pela UCPel.

Ana Paula da Rosa, Universidade do Vale do Rio dos Sinos

Professora do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos). Doutora em Ciências da Comunicação pela Unisinos.

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Publicado

2022-05-24

Como Citar

Falchi, M. do C., & da Rosa, A. P. (2022). Midiatização da saúde e construção de subjetividades de pacientes nas plataformas digitais: o caso Brooke TV. Logos, 28(2). https://doi.org/10.12957/logos.2021.60505

Edição

Seção

Dossiê 'Corpos, performances e autenticidade na cultura digital e visual'