Arquiteturas afetivas, moradas de imagens: conversa com o artista Alexandre Sequeira

Autores

  • Vinicios Kabral Ribeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Beatriz Morgado de Queiroz Pós-doutoranda ECO/UFRJ
  • Diego Paleólogo Assunção UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2020.55823

Palavras-chave:

comunicação, visualidades, fotografia contemporânea

Resumo

A conversa, aqui transcrita, aconteceu virtualmente no dia 14 de setembro de 2020. Sequeira apresentou sua tese “Residência São Jerônimo: entre o acontecimento, a memória e a narrativa”, defendida em 18 de fevereiro de 2020. A casa familiar, entre tantas reminiscências, detalhes e vestígios, onde vive atualmente, transformou-se em uma residência artística, aglutinando, em momentos distintos, 11 artistas. Alexandre Sequeira fez uma exposição inicial, sobre a tese, seguida de uma conversa com os presentes. Transcrevemos as perguntas que surgiram após a apresentação de Sequeira. O encontro foi aberto e estiveram presentes ouvintes não vinculados ao grupo de pesquisa.

Biografia do Autor

Vinicios Kabral Ribeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Professor Adjunto 2, da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Chefe do Departamento de História e Teoria da Arte BAH/EBA. Doutor em Comunicação e Cultura pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro,ECO/UFRJ, na linha de pesquisa em Tecnologias da Comunicação e Estéticas. Mestre em Cultura Visual pela Faculdade de Artes Visuais da Universidade Federal de Goiás e graduado em Comunicação Social, nas habilitações de Publicidade e Propaganda e Relações Públicas pela Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia da mesma instituição. Interesses em estudos sobre o corpo, gênero, sexualidade e suas relações com as artes visuais, cinema, fotografia e cultura visual contemporânea.

Beatriz Morgado de Queiroz, Pós-doutoranda ECO/UFRJ

Doutora pelo Programa de Pós Graduação em Comunicação e Cultura da UFRJ, com bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Realizou estágio de doutorado-sanduíche na University of Essex, na Inglaterra, com bolsa FAPERJ. Possui mestrado em Comunicação pela mesma universidade (2012) e graduação em Relações Públicas pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2007). Cursou parcialmente Produção Cultural pela Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Comunicação, com ênfase em pesquisas em Comunicação e Arte Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: curadoria de arte, Hélio Oiticica, arte contemporânea, cinema, vídeo e fotografia, experiência, corpo, Lygia Clark e comunicação como processo.

Diego Paleólogo Assunção, UERJ

Estágio de pós-doutoramento no PPGCOM UERJ. Pós-doutor pela Escola de Comunicação da UFRJ sob supervisão de Denilson Lopes. Doutor em Comunicação e Cultura pela ECO-UFRJ (2015) - linha de pesquisa: Tecnologias da Comunicação e Estéticas. Tese: A Máquina de Fabricar Vampiros: Tecnologias da Morte, do Sangue e do Sexo; doutorado sanduíche em Columbia, NY, sob supervisão de Stefan Andriopoulos. Mestre em Letras (2010), pela PUC-Rio, com a dissertação "Produção de Alteridade: a experiência do Minotauro". Graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007), com o trabalho "A imagem fotográfica, o corpo e as novas tecnologias de comunicação: a produção de imagens contemporâneas". Trabalha e pesquisa literatura e imagem; pesquisa questões de representação do corpo, alteridade, monstruosidades, estética e política; sexualidades disruptivas no cinema de terror; futuros imaginários e o apocalipse; teoria queer, erotismo, violência e ficção científica. Artista visual, escritor, editor.

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Publicado

2020-11-27

Como Citar

Ribeiro, V. K., de Queiroz, B. M., & Assunção, D. P. (2020). Arquiteturas afetivas, moradas de imagens: conversa com o artista Alexandre Sequeira. Logos, 27(2). https://doi.org/10.12957/logos.2020.55823

Edição

Seção

Entrevista