Re-existências decoloniais – a potência dos clipes Mandume, Boa Esperança e Eminência Parda
DOI:
https://doi.org/10.12957/logos.2020.54446Palavras-chave:
Ferida Colonial, Clipes, Re-existência estéticaResumo
Este artigo discute como os clipes Mandume, Boa Esperança e Eminência Parda do rapper de Emicida, realizam um retorno à ferida colonial e apontam opacidades históricas, opressões e exclusões daí derivadas, como forma de conduzir a uma releitura afetiva e resistente do/no tempo e instigar ações estéticas de re-existência. Para isso, realizamos uma análise audioverbovisual dos clipes procurando observar a construção desse discurso a partir de três categorias analíticas: retorno memorialístico, corporalidade desumanizada e vida livre da violência e da morte.Downloads
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Publicado
2021-01-27
Como Citar
PRADO, Denise Figueiredo Barros do. Re-existências decoloniais – a potência dos clipes Mandume, Boa Esperança e Eminência Parda. Logos, Rio de Janeiro, v. 27, n. 3, 2021. DOI: 10.12957/logos.2020.54446. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/54446. Acesso em: 9 maio. 2025.
Edição
Seção
Artigos
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