“O gigante acordou”: uma leitura atualizada da visão distópica do mundo na Segunda Jornada da minissérie Hoje é dia de Maria

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2020.49284

Palavras-chave:

Hoje é dia de Maria, Pulsão de morte, Necropolítica

Resumo

Este artigo relê a sequência da guerra na Segunda Jornada da minissérie Hoje é dia de Maria, produzida pela Rede Globo, em 2005. Nessa sequência, a cidade em que está a menina Maria é abalada pela catástrofe do despertar de um gigante, que passa a destruir tudo, amparado por forças militarizadas, simbolizando o que se pode denominar como um aspecto de Necropolítica, ativada pela pulsão de morte freudiana, construindo-se, daí, uma visão distópica de mundo.

 

Biografia do Autor

Luis Roberto Arthur de Faria

Luís Roberto Arthur de Faria

Doutor em Artes da Cena, Mestre em Artes, graduado em Artes Cênicas e em Letras, todos os cursos pela Unicamp. Atualmente, trabalhando como professor de teatro e de redação em instituições particulares de ensino. 

Downloads

Publicado

2020-06-05

Como Citar

Arthur de Faria, L. R. (2020). “O gigante acordou”: uma leitura atualizada da visão distópica do mundo na Segunda Jornada da minissérie Hoje é dia de Maria. Logos, 27(1). https://doi.org/10.12957/logos.2020.49284

Edição

Seção

Dossiê 'Instabilidade e conflito das/nas imagens'