Fabular imagens intervalares e montar imagens sobreviventes: aproximações e diferenças entre os métodos de Rancière e Didi-Huberman

Autores

  • Angela Cristina Salgueiro Marques Universidade Federal de Minas Gerais
  • Luis Mauro Sá Martino Faculdade Cásper Líbero
  • Frederico da Cruz Vieira de Souza PUC-Minas
  • Elton Antunes UFMG

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2020.49270

Palavras-chave:

Rancière, Didi-Huberman, trabalho das imagens.

Resumo

O objetivo central deste artigo é explorar aspectos centrais e específicos do pensamento de Jacques Rancière e Georges Didi-Huberman acerca das imagens. Interessa-nos identificar como ambos elaboram métodos de reflexão acerca do trabalho das imagens a partir das noções de montagem, intervalo, ficção, visibilidade, legibilidade e sobrevivências. As semelhanças e diferenças entre tais métodos serão observadas a partir de reflexão crítica de textos e obras dos autores.

Biografia do Autor

Angela Cristina Salgueiro Marques, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutora em Comunicação Social pela UFMG. Professora do Departamento de Pós-Graduação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Luis Mauro Sá Martino, Faculdade Cásper Líbero

Doutor em Ciências Sociais pela PUC-SP, professor do Programa de Pós-Graduação da Faculdade Cásper Líbero.

Frederico da Cruz Vieira de Souza, PUC-Minas

Doutor em Comunicação Social pela UFMG e professor da PUC-Minas.

Elton Antunes, UFMG

Doutor em Comunicação pela UFBA e professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da UFMG.

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Publicado

2020-06-05

Como Citar

Salgueiro Marques, A. C., Sá Martino, L. M., Vieira de Souza, F. da C., & Antunes, E. (2020). Fabular imagens intervalares e montar imagens sobreviventes: aproximações e diferenças entre os métodos de Rancière e Didi-Huberman. Logos, 27(1). https://doi.org/10.12957/logos.2020.49270

Edição

Seção

Dossiê 'Instabilidade e conflito das/nas imagens'